segunda-feira, 28 de maio de 2012

LENDAS E VERDADES SOBRE O ENGENHÃO



                              

Muito se especula sobre os pequenos públicos que de uma forma geral acompanham aos jogos no Engenhão. Dentre as diversas justificativas, falam desde a distância até a falta de local para deixar o carro, existem também outros fatos que não são citados que se fossem feitos poderiam melhorar, e muito, o público presente.
Uma das coisas que ficaram de certa forma esquecidas é que na época em que a prefeitura iniciou sua construção era que constava no projeto a criação de viadutos, alargamentos de ruas, estacionamentos amplos (sim, o estádio tem estacionamento... mas não no tamanho ideal) nos arredores no estádio. A pressa de construir o estádio somado ao famoso e insuportável “jeitinho brasileiro” fez com que o estádio ficasse “encaixotado”, pois diversos imóveis que deveriam ter sido removidos não foram e com o aumento no numero de carros, o transito na região se torna caótico.
O transporte público que serve a região não é tão ruim. Existe uma estação de trem, que faz baldeação com o metrô, que deixa o torcedor na porta, sem falar das muitas opções de ônibus que quando não deixa nas proximidades, o torcedor anda no máximo uns 250 metros (10 min ou menos de caminhada) para chegar.  Se o Estado tivesse feito sua parte da forma correta, as opções de transporte coletivo seriam melhores.
O estádio fica em uma região próxima a dois grandes shoppings e a 2 hipermercados, só que mesmo assim nunca foi elaborado algum tipo de parceria para incentivar aos clientes/torcedores para que os shoppings complementem o entretenimento que se inicia na partida de futebol, tendo continuação fazendo compras ou na praça de alimentação.
Não podemos esquecer de um fator que atinge diretamente ao bolso do torcedor: o preço abusivo dos ingressos. Com a desculpa de que é uma forma para combater a máfia das carteiras de estudante e equilibrar os altos custos que o futebol profissional possui, é comum o público ter que desembolsar R$ 30, R$ 40 muitas vezes para assistir partidas contra times médios ou pequenos, sem falar refrigerante e guloseimas com valores abusivos, que não vale o valor investido no ingresso. Poderiam se elaborar os preços de acordo com a importância do jogo criando dois ou três tipos de preços de ingresso (clássicos, médios e pequenos), adotando assim um preço justo.
Muito se fala da situação do Estádio João Havelange, mas enquanto o Botafogo F.R. e a prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro não se acertarem do que cada um tem que fazer para que o estádio funcione plenamente, ele vai continuar correndo risco de se tornar um “elefante branco” depois das olimpíadas de 2016 aqui no Rio de Janeiro.



PAPO RETO COM O SERGINHO:

 1- Que Ronaldinho Gaúcho não esta jogando rigorosamente nada todos sabem, mas tentar colocar na conta dele toda culpa pelo empate com o Internacional  é "tapar o sol com a peneira";

2-  Com a saída de Kim, o Vasco acaba de ganhar seu primeiro reforço;

3- Pela Copa Santander Libertadores da America, o Fluminense perde a chance de se classificar no ultimo minuto e o Vasco  é eliminado, apos bizarrice de Diego Souza, nos instantes finais. Agora é pensar no campeonato brasileiro, pois "quem cai de pé" corre o risco de quebrar a coluna !

4- Tudo bem que ainda estamos na segunda rodada, mas o  poder de reação do Botafogo  e o volume de jogo demonstram que o time pode dar trabalho ao longo da competição;

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