A Chapecoense precisava de apenas um
gol para ficar com a vaga no confronto com o Cruzeiro, pela Copa do Brasil. Em
um dado momento, Reinaldo, do time anfitrião, se preparava para alçar um
lateral na área celeste. Foi quase interrompido por um corpo estranho. Até riu
de nervoso quando identificou o objeto.
Drummond
ainda pôde dizer que tinha uma pedra no meio do caminho. As pedras que
figuravam no sul do país tinham o ardil de se colocar no meio do caminho para
conseguir algum benefício. Com alguma surpresa, as retinas fatigadas do atleta
de Chapecó acabaram esbarrando não com uma poética rocha, mas sim com um bruto
Mano Menezes, que insinuou o bloqueio do itinerário do defensor alviverde. E no
meio do caminho tinha um antijogo.
Réu confesso, o comandante do
Cruzeiro afirmou que deu um passo deliberado para o lado a fim de atrapalhar o
adversário. E ainda descreveu o lance como se fosse parte do jogo. Um líder se constrói
pelos gestos do dia a dia, com exemplos de vivência. Ainda que pareça uma
tática pueril, besta, a atitude de Mano exala desonestidade e inspira o elenco
pelo lado negativo. Chega a ser bizarro ver o lance. Eu mesmo precisei assistir
umas cinco vezes para ter certeza de que o treinador gaúcho havia cometido
tamanho gesto grotesco. E pior ainda foi constatar que o próprio técnico não teve
pudores em confessar o exótico crime. E eu nunca me esquecerei desse
acontecimento.
Para quem não viu a cena: Tinha um Mano no meio do caminho
Para quem não viu a cena: Tinha um Mano no meio do caminho
Irretocável.
ResponderExcluirTreinador medíocre.
ResponderExcluir-Kurt
Belo texto! Agora, dá pra chamar um cara desses de professor?? Só se for de anti ética, amoralidade e anti jogo!
ResponderExcluirSempre foi um técnico fraco. Que palhaçada essa dele ontem hein!!
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